O plantio da soja foi liberado em 1º de setembro de 2025 nas regiões de São Paulo e do Paraná, seguindo o calendário que combate a ferrugem asiática. Neste cenário, as perspectivas são cautelosas e exigem atenção redobrada.
Situação em São Paulo
O presidente da Aprosoja-SP, Andrey Rodrigues, destaca que a safra será desafiadora, com custos elevados e preços baixos. Ele alerta os produtores para que avaliem bem o clima antes de semear, considerando os prognósticos e aprendizados de safras anteriores frustrantes.
Panorama no Paraná
No Paraná, o presidente da Aprosoja local, Eduardo Cassiano, compartilha preocupação semelhante: embora haja otimismo, os custos subiram de 6% a 8%, especialmente devido aos insumos. Além disso, os preços de venda permanecem desfavoráveis, o que limita os investimentos. O plantio já começou em parte do estado e se estenderá ao longo do mês de setembro, na esperança de que a produtividade compense os desafios.
Por que isso importa
O aumento dos custos combinado com a queda nos preços pressiona a rentabilidade da atividade. Agricultores enfrentam uma janela estreita para acertar no manejo e clima, e precisam de estratégia para que a safra resulte em ganhos — e não em prejuízos.
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