Mato Grosso do Sul se destaca como líder nacional em áreas que adotam a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), ultrapassando a marca de 3,6 milhões de hectares. A expansão desses sistemas integrados tem um papel crucial na diversificação da renda dos produtores, na redução da pressão por novas áreas de desmatamento e na melhoria da fertilidade do solo.
O estado também figura entre os cinco maiores consumidores de bioinsumos em todo o país, um feito impulsionado pela implementação do Programa Estadual de Bioinsumos, que foi criado em 2022. Paralelamente, projetos voltados para o confinamento sustentável e a intensificação de pastagens estão contribuindo para aumentar a produtividade e garantir o bem-estar animal.
Em colaboração com a Agraer, o Senar e diversas instituições federais, o governo estadual está promovendo capacitações com o objetivo de incentivar a adoção de práticas conservacionistas e de baixo carbono. Entre os projetos de destaque, estão o Carbono ATeG, que oferece suporte aos produtores na medição e redução de emissões de gases de efeito estufa, e o projeto ABC Cerrado, que oferece treinamentos em Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, plantio direto e florestas plantadas.
De acordo com Verruck, a meta é fornecer aos produtores assistência técnica de alta qualidade e acesso a crédito sustentável, assegurando que cada propriedade tenha as condições necessárias para aumentar a produção e, ao mesmo tempo, promover a conservação ambiental.
A fonte desta informação é a Comunicação do Governo de MS, através de Taynara Foglia.
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